Altamente viciada a ponto de comprar da mesma cor, só por gostar da embalagem, 
ESSA SOU EU...
Descobrir esse vicio a mais ou menos 2 anos atrás desde então sou apaixonada, tenho vários, amo as texturas, e tudo que se relaciona a unha.
As vezes por ter tantas opções e ser indecisa acabo deixando as unhas em branco, vai entender né?

Achei interessante postar uma parte da historia, porque sei que assim como eu, tem milhares de mulheres com a mesma paixão e o mesmo vicio.

  • Durante a dinastia Ming o esmalte foi feito a partir da combinação de cera de abelha, clara de ovo, gelatina, corantes vegetais e goma arábica e, em seguida, aplicado às unhas das mulheres de classe superior.
  • Você deve agradecer à indústria automobilística pela fórmula do esmalte de hoje. O esmalte que usamos hoje é feito do mesmo material usado na pintura dos carros.
  • Reutilize vidrinhos vazios (e limpos) de esmalte para armazenar óleo vegetal. Ele é um poderoso amaciador de cutículas, que também as mantêm saudáveis.
  • Você pode reparar pequenos buracos em vidros, seja ele em uma janela, ou no para-brisas, com o esmalte. Preencha os buraquinhos com algumas gotas de esmalte claro, e deixe secar. Isso também funciona com pisos, e até com madeira.
  • Não há comprovação científica de que a aplicação de esmalte com gelatina ou formol tenha qualquer benefício para a obtenção de unhas mais fortes. Esta combinação só vai deixar as unhas duras e inflexíveis e, portanto, mais suscetíveis à quebra.
  • Esmaltes escuros como o marrom, vermelho, roxo e preto podem manchar suas unhas. Quando o esmalte é removido, ele vai deixar a unha sem cor ou amarelada. A descoloração vai desaparecer ao longo do tempo, a menos que você reaplique cores escuras de forma contínua. – FOTO – CÓD. C2-DICAS-MANCHAS
  • A realeza francesa no século XVIII possuía empregados para fazer suas unhas, independentemente do sexo. Isso porque as mãos ásperas e com unhas tortas aparentavam sinal de uma classe inferior.
  • As unhas crescem mais rápido quando são frequentemente cortadas, em pessoas mais jovens, em climas mais quentes e durante o dia.
  • Em setembro de 2007, Jill Brent notou um pequeno risco em seu carro e decidiu pintá-lo de novo com esmalte, e aos poucos isso se tornou uma obsessão. Em outubro de 2007, seu carro tornou-se uma colcha de retalhos de cores. Ela estima que usou cerca de 250 vidros de esmalte, a maior parte deles doados. As crianças adoram o visual do seu carro.
  • Unhas pintadas nem sempre foram culturalmente aceitáveis. Durante os anos 50, cores vibrantes (como o vermelho) foram consideradas promíscuas e todo esmalte deveria ser removido no domingo antes de cultos das igrejas.