"Ensinarás a voar,
Mas não voarão o teu voo.
Ensinarás a sonhar,
Mas não sonharão o teu sonho
Ensinarás a viver,
Mas não viverão a tua vida.
Ensinarás a cantar,
Mas não cantarão a tua canção.
Ensinarás a pensar,
Mas não pensarão como tu.
Porém saberás que cada vez que voem,
Sonhem, vivam, cantem e pensem
Estará a semente do caminho
Ensinado e aprendido."
Madre Teresa de Calcutá
Mas não voarão o teu voo.
Ensinarás a sonhar,
Mas não sonharão o teu sonho
Ensinarás a viver,
Mas não viverão a tua vida.
Ensinarás a cantar,
Mas não cantarão a tua canção.
Ensinarás a pensar,
Mas não pensarão como tu.
Porém saberás que cada vez que voem,
Sonhem, vivam, cantem e pensem
Estará a semente do caminho
Ensinado e aprendido."
Madre Teresa de Calcutá
O Filtro dos Sonhos é um artefato indígena nativo americano originado na tribo dos Ojibwa. Durante o movimento de revitalização cultural indígena dos anos 60 e 70, foram adotados por nativos americanos de diversas nações. Passaram a ser vistos como um símbolo da unidade entre as várias nações indígenas, e como um símbolo geral da identificação com as primeiras culturas das nações.
“Conta uma velha lenda dos nativos norte-americanos, que um velho índio ao fazer uma Busca da Visão no topo de uma montanha, lhe apareceu IKTOMI, a aranha, e comunicou-se em linguagem sagrada. A Aranha pegou um aro de cipó e começou a tecer uma teia com cabelo de cavalo e as oferendas recebidas. Enquanto tecia, o espírito da Aranha falou sobre os ciclos da vida, do nascimento à morte e das boas e más forças que atuam sobre nós em cada uma dessas fases. Ela dizia: “Se você trabalhar com forças boas será guiado na direção certa e entrará em harmonia com a natureza, do contrário, irá para uma direção que causará dor e infortúnios.” No final a Aranha devolveu ao velho índio o aro de cipó com uma teia no centro dizendo-lhe: “No centro está a teia que representa o ciclo da vida. Use-a para ajudar seu povo a alcançar seus objetivos, fazendo bom uso de suas idéias, sonhos e visões. Eles vem de um lugar chamado Espírito do Mundo que se ocupa do ar da noite com sonhos bons e ruins.”
Segundo demonstram algumas linhas do Xamanismo, mesmo de posse do Filtro dos Sonhos, teremos pesadelos, pois eles nos mostram visões de diversos aprendizados que devemos nos atentar. Acredita-se que o filtro impedirá que energias indesejadas interfiram no processo natural e particular de sonhar.
Na confecção do Filtro dos Sonhos, pode ser colocada uma pena no centro, abaixo, simbolizando a respiração, o elemento ar, e em alguns é colocado no centro uma pedra ou cristal. Tudo o que é colocado possui um significado. O Centro da Teia Corresponde ao Grande Mistério, o Criador, a Força que abrange o Universo inteiro. O mais belo deste texto é a essência espiritual da natureza atuando, no caso da aranha, mostrando a “teia da vida” e ensinando que tudo está interligado. Nos incentiva a prestarmos mais atenção nos nossos sonhos, na natureza, na nossa vida e em nossa construção; a buscar conexão com Deus e com a coragem, buscando Luz para rompermos a teia da ilusão e nos construindo cada vez mais, ligados ao Grande Espírito.
A coruja da filosofia é a Coruja de Minerva.
Minerva é uma deusa romana. Seu equivalente grego é Athena.
A deusa Athena é filha predileta do deus dos deuses, Zeus, e da deusa Metis, cujo nome significa “conselheira”, e que indica a posse de uma sabedoria prática. Athena não nasceu de parto normal. Zeus engoliu a esposa, Metis, para se safar do filho que, pensava ele, poderia destroná-lo, aliás como ele próprio fez com seu pai, Cronos. O nascimento de Athena se dá de um modo especial: após uma grande dor de cabeça, Zeus teve sua fronte aberta por um de seus filhos, e daí espirrou Athena, já forte e grande.
Athena seria a protetora natural de Athenas – uma vez que estava ligada à idéia de cuidado com as habilidades manuais, com as artes em geral, com a guerra enquanto capacidade de proteção e, enfim, com a sabedoria, ou seja, tudo que deveria comandar uma cidade.
Todavia, foi desafiada por Poseidon, que também desejava ser o protetor da cidade de Atenas. Os deuses em reunião decretaram que ficaria com a cidade aquele que produzisse algo de mais útil aos mortais. Poseidon fez o cavalo, Athena fez a oliva. A vitória foi concedida a Athena.A disputa clássica na vida de Athena, no entanto, foi contra uma mortal – Arachne, talvez uma princesa, mas que aparece na mitologia como um tipo de doméstica. Arachne tecia muito bem, maravilhosamente, a ponto de dizerem que a própria deusa das habilidades, Athena, a havia ensinado. Mas Arachne negava tal fato e retrucava que poderia produzir uma rede muito superior a qualquer coisa que Athena fizesse. E assim desafiou a deusa.
Athena transformou-se em uma velha e foi procurar Arachne, para aconselhá-la a não desafiar um deus. Mas Arachne ficou furiosa, e manteve seu desafio. E então veio o confronto. Ambas teceram rapidamente, mostrando uma habilidade incrível, e a própria disputa se fez de modo tão fantástico que parecia uma homenagem ao trabalho. No produto de Athena, as figuras tecidas mostravam os deuses, imponentes, mas desgostosos com a presunção dos mortais. No produto de Arachne, as figuras exemplificavam erros dos deuses – tudo em forma de deboche. O resultado foi que Athena não suportou o insulto, e se insurgiu contra Arachne. Quando foi para colocar fim na vida de Arachne sentiu piedade (piedade grega, não cristã, é claro) e a poupou, deixando-a viver como um estranho animal – a aranha.
O mito pode ser lido como tendo o objetivo mostrar a criação da aranha. Mas, como sempre, fornece mais leituras: mostra Athena como compreensiva aos erros humanos: um deus que não fosse Athena não se daria ao luxo de virar uma mortal para, sutilmente, persuadir um outro mortal de não insultá-lo. Assim, com tal característica, Athena era de fato a condutora da cidade de Athenas, que recebeu tal nome por causa dela. Inspirados em Athena, os cidadãos gregos daquela cidade aprenderiam a se comportar diante das leis urbanas, deveriam tomar as melhores decisões, evitar conflitos e se proteger, ordenadamente – inclusive através da guerra – contra inimigos externos.
A imagem de Athena povoou as mentes de alguns filósofos. Platão, ao falar de Athena, a tomou como protetora dos artesãos, ressaltando o caráter da deusa enquanto não somente uma guerreira e conselheira, mas efetivamente como aquela que, desde o momento que deu a oliveira aos mortais, estava preocupada em honrar a sabedoria prática, a habilidade de usar as mãos em articulação com o cérebro. Talvez Marx, ao falar que o pior engenheiro é ainda melhor que a melhor das aranhas, estivesse pensando, de fato, em Arachne. Mas certamente é com Hegel que Athena se imortalizou para nós modernos, finalmente, na sua ligação com a filosofia. É claro que predominou seu nome romano, Minerva. E mais que a própria deusa, a coruja ficou no centro da história.
A frase de Hegel, que diz que a Coruja de Minerva levanta vôo somente ao entardecer, alude ao papel da filosofia. Ou seja, a filosofia só pode dizer algo sobre o mundo, através da linguagem da razão, após os acontecimentos que haviam de acontecer realmente acontecerem. Antes que “prever para prover”, que é um lema de Comte e, portanto, do espírito cientificista, Hegel preferia dar crédito a uma postura filosófica que se via distinta da postura da ciência: a voz da razão explica – racionaliza – a história. Ou seja, depoisda história, ela mostra que esta não foi em vão.
Quando dizemos, com William James, que cada filosofia é o temperamento do filósofo que a criou, podemos então caminhar mais um pouco e dizer que Marx e Hegel aparecem como os que melhor encarnaram a própria psicologia de Athena para tecerem suas filosofias. Marx e Hegel, cada um com sua própria psicologia, seus temperamentos, captaram o espírito de Athena para fazerem disso espelhos para suas filosofias. Pois, afinal, Athena detinha com suas duas facetas o espírito de suas filosofias: de um lado, Athena era a protetora de uma democracia de artesãos, de outro, a racionalizadora das decisões urbanas. Portanto, Marx e Hegel, em essência! Mas sabemos que, de fato, o símbolo da filosofia ficou sendo a coruja, não Athena. Poderia ser outro animal, e não a coruja, o mascote de Athena? E como mascote da filosofia, o que indica?
A coruja não é bela. Platão era tido como belo, mas Sócrates era horrível. A coruja não é adepta de uma visão unidirecional, ela gira a cabeça quase que completamente, vendo todos os lados. Platão era adepto de uma visão unificadora, mas Sócrates era quase um perspectivista. Platão ensinava em uma escola que, muitas vezes, foi oficial. Mas Sócrates ensinava nas ruas. Foi acusado e condenado por seduzir os jovens, por roubá-los da Cidade, da Pólis. A coruja, por sua vez, é a ave de rapina par excellence, e apanha os descuidados – na noite. Os leva da cidade, para seu ninho. E então, dá para entender, agora, o que é que coruja e filosofia fazem juntas?
Dálmata é uma raça canina oriunda da Croácia e muito apreciada por sua típica pelagem manchada.1 Sua história é ainda desconhecida e motivo de disputas: Alguns reivindicam evidências encontradas no Egito Antigo; outros na Grécia Antiga;e outros na região iugoslava de Dalmácia. De certo, sabe-se que a origem da raça foi atribuída à nação europeia e que seus exemplares foram utilizados para guardar estábulos e escoltar carruagens (como protetores e adornos da aristocracia), além de caçar pragas e pássaros e pastorear. Estes caninos tornaram-se populares e figuraram no cinema e na literatura, tendo nos 101 Dálmatas - animação da Disney de 1961 - uma das principais produções envolvendo-os.
Fisicamente podem atingir os 61 cm e pesar 25 kg. Sua pelagem é curta, lisa e varia nas cores branca e preta ou branca e chocolate, sempre em manchas. Entre os principais problemas de saúde que podem acometer esta raça está a surdez. Sua personalidade é dita como ativa, brincalhona e dedicada.3
Origem e história da raça
Saúde do Dálmata O Dálmata, com suas manchas, é a raça mais diferente e destacada de todas, mas a origem dessa marca é desconhecida. Na verdade, apesar de evidências artísticas indicarem uma origem antiga, não se sabe a época e o local de surgimento dessa raça. Seu nome vem de Dalmatia, uma região no oeste da Iugoslávia, mas é provável que ele não tenha se originado ali. Entre seus ancestrais pode haver algumas versões do Great Dane manchado ou de pointers, o que também é mera especulação. Até mesmo a função original da raça é desconhecida, isso porque o Dálmata já foi usado para as mais variadas funções e nunca ficou sem emprego. Essas funções já incluíram cachorro de briga, pastor, cão de tração, caçador de ratos, e até mesmo cão de circo. Mas foi como cão de carruagem na Inglaterra Vitoriana que ele encontrou seu lugar. O cão de carruagem tinha função prática e estética. Ele protegia os cavalos do ataque de cães e dava um toque de estilo ao processo. Esses cães seguiam ao lado, na frente ou atrás da carruagem (posição considerada a mais elegante). O interessante é que algumas evidências mostram que a posição na carruagem pode ter um componente hereditário. Coma a chegada do automóvel, o Dálmata perdeu seu lugar na sociedade e a sua popularidade caiu. Ele continuou como cão de carruagem em carros de bombeiros puxados por cavalos, o que levou à adoção do moderno “cão dos bombeiros”. Sua brilhante colaboração sempre garantiu que ele fosse visto como um cão de estimação e de exposição muito popular. Entretanto, seu aparecimento em filmes infantis o transformou em uma das raças mais queridas da América nos anos seguintes aos filmes.
- Principais Preocupações: surdez, urolitíase
- Preocupações Menores: alergias, epilepsia, Tosses
- Vistos Ocasionalmente: CHD, vWD
- Exames Sugeridos: audição
- Expectativa de vida: 12-14 anos
- Observações: Um defeito típico do dálmata é a sua incapacidade de metabolizar ácido úrico em alantoína, o que gera a tendência a formar cálculos urinários (pedras).
Temperamento do Dálmata
Criado para correr por muitos quilômetros, o Dálmata tem um empolgação incansável. Ele é um companheiro divertido e impaciente, que precisa de muito exercício em área segura para se comportar bem em casa. Ele ama correr e poder perambular por aí. Geralmente se dá bem com outros animais da casa, mas se dá ainda melhor com cavalos. Ele tende a ser desconfiado com estranhos. Ele pode ser teimoso.
Observações: Dálmatas surdos apresentam problemas de comportamento e de obediência. Não são recomendados para famílias com crianças.
Já assistiu ao filme encantador com essas criaturinhas?
A moda Hippie existe desde década de 1960 e até hoje é tendencia,o que antes era considerado um visual um pouco relaxado, existia preconceito de uma grande parte da sociedade, agente percebe que se tornou moda, a positividade acabou engrandecendo e as pessoas e elas aderiram a essa moda, muita cor, muita vibração, muitos acessórios, coloridos, dando a quem usa a simplicidade, delicadeza e ainda o conforto, porque as peças são um pouco mais largas, permitindo total liberdade. Eu particularmente aderir, acho incrível, sou apaixonada por cores, e acessórios, sempre estou de olho nas novas tendências que surgem.
Viver sem medo, sem angustias, sem dor,
buscar a felicidade nas coisas mais simples vivendo de amor
Agente as vezes pensa que a felicidade
está nas coisas longe do nosso alcance
mais eu aprendi que isso é coisa da idade
quando criança eu era brincava de aquarela
aquilo para mim era a maior alegria da vida
as pessoas são assim, sempre querendo o que elas não tem.
Seria tão mais simples se agente soubesse aproveitar o que nos foi dado, sem
essa ganancia por todo esses bens materiais.
buscar a felicidade nas coisas mais simples vivendo de amor
Agente as vezes pensa que a felicidade
está nas coisas longe do nosso alcance
mais eu aprendi que isso é coisa da idade
quando criança eu era brincava de aquarela
aquilo para mim era a maior alegria da vida
as pessoas são assim, sempre querendo o que elas não tem.
Seria tão mais simples se agente soubesse aproveitar o que nos foi dado, sem
essa ganancia por todo esses bens materiais.
Hoje ir para a academia virou moda, de 10 pessoas que eu conheço praticamente 7 malham, eu estou com 22 anos, e nunca frequentei academia, sempre coloco a culpa na falta de tempo, mais no fundo não sou muito fã, até porque existem varias dicas p vc manter um pouco em forma, sem precisar se matar com treinos na academia.
Caminhada: Nossa já conhece os benefícios da caminhada? São inúmeros...
Vejam neste site: http://www.minhavida.com.br/fitness/materias/12490-11-beneficios-da-caminhada-para-o-corpo-e-a-mente
Correr além de ajudar a emagrecer também melhora bastante nosso condicionamento físico.
Nadar, nem precisa perguntar néh, exercicio que trabalha todo nosso corpo.
jogar bola já não é minha praia, mais é muito bom para o corpo.
Dançar além de ser prazeroso ajuda a perder peso, no nosso equilíbrio, disciplina coordenação motora e desenvoltura.
O negocio é seguir a risca, deixar a preguiça de lado. Fiquem com esse vídeo de Lu Oliveira com mais algumas dicas.
Lembrando que de nada vai adiantar se você não manter uma boa alimentação.
Sou altamente viciaada em Pretty Little Liars, lembro me de está passando os canais quando me deparei com a serie, já estava no 5 episodio da 2ª temporada, eu terminei de assistir e fiquei apaixonada, embora não fazia nem ideia de como era a historia, dai então corri p computador e fui procurar, baixei toda a temporada anterior e os outros episódios , devorei em 1 semana, assistindo direto, virou um vicio, fico louca de ansiedade quando chega no final de mais uma temporada,deveria ser infinita. k k k k k
E o looooook é simplesmente perfeito, sempre, sempre!